Ora bons dias, piçoal e malta labial...
Lá arranjei mais uns minutos ao meu muito ocupado schedule ( é fixe meter palavras em estrangeiro no meio do discurso, está na moda... lolololo ) para escrever mais umas linhas em prol de quem nos visita na busca incessante de novos relatos...
Começemos pelo título do post, a partilha... em primeiro lugar, e cumprindo o espírito de divulgação social por que este blog sempre primou, aconselho-vos vivamente, pelo menos aos residentes de Lisboa e arredores, a irem ao Teatro... vão ver A Partilha, garanto-vos que são umas horas bem passadas.
Cumprida a vocação social, sigamos para a badalhoquice...
Conheci há uns tempos atrás uma moçoila das artes representativas... faz televisão, anúncios, teatro... enfim, uma plétora de actividades. Era um conhecimento já com algum tempo, mas só recentemente o aprofundamos mais intimamente, nomeadamente mercê de algumas conversas mais esclarecedoras e reveladoras de gostos comuns. É conhecimento comum a ideia de que a malta dos ambientes do espectáculo em geral têem uma atitude mais "aberta" a certos comportamentos, e que são, de um modo geral, mais desinibidos e contra as convenções. Estou agora em posição de confirmar inteiramente este facto... :)
Um tarde, estando nós em animada conversa numa esplanada em Lisboa, onde o tema versava sexo, boas fodas e orgasmos descontrolados, perguntei-lhe se já tinha ido alguma vez a um espectáculo de sexo ao vivo, ou a um peep show. Ela disse que não, mas tinha imensa curiosidade de ver como era isso dos peep-shows... ora, aproveitei a sugestão, peguei nela e fomos até um estabelecimento do género, para os lados da Avenida da Liberdade, e onde conheço o dono e o gajo que costuma estar lá a tomar conta daquilo.
Apesar de nas cabines dos peep-shows normalmente não permitirem casais, como conhecia o pessoal de lá, cantei o fadinho ao J., que nessa tarde estava por lá, e ele fechou os olhos. Troquei uma nota por moedas de 2 euros, e lá fomos os dois para uma cabine dos fundos. Avisei-a para não se sentar e não tocar em nada, nunca se sabe... Toca de meter moeda, e a portinhola abriu... uma moçita loura, boas mamas, cona rapadinha só com um tufozinho em cima, provávelmente russa ou croata, lá estava na performance dela. A moça dançava, entretanto foi buscar uns intrumentos e começou a entreter-se... passados uns minutos, olhei para a minha amiga: tinha os olhos brilhantes, os lábios húmidos, ouvia-se a respiração... perguntei-lhe se estava a gostar, respondeu-me que estava muito calor ali dentro, a juntar ao calor que ela já tinha... olhou para mim e riu-se...
A loura por detrás do vidro deve ter-se apercebido que estávamos os 2 na cabine, porque começou a entreter-se com as pernas viradas para nós, e lançava uns olhares muito sugestivos para a nossa janelinha ( sim, elas conseguem ver para dentro das cabines... ). A visão da gaja nua, daquela cona apetitosa e dela a enfiar um vibrador por ela dentro era mais do que um simples mortal conseguia aguentar, quanto mais eu. De maneira a que a minha amiga reparasse, apalpei o caralho por cima das calças... ela notou, virou-se para mim e disse: estás teso, cabrão!
Eu respondi que sim, claro que estava... e que ela também já devia estar toda molhada, ao mesmo tempo que lhe encostava a mão à cona, por cima das calças de ganga... olhei para ela e disse-lhe sorrindo: estás quente... ela riu-se, respondeu que estava em brasa, com aquela gaja ali á frente a enfiar o dildo na cona e só com o vidro a separar. Troquei saliva com ela, enquanto lhe apalpava as mamas... ( já tinhamos em ocasiões anteriores trocado caricias, se bem que nunca tivéssemos fodido os dois ). Voltamos a dedicar a nossa atenção à loura, que estava cada vez mais entusiasmada e cada vez mais junto ao nosso vidro... eu continuava a meter moeda atrás de moeda...
Estava com uma tesão desgraçada... a loura a enfiar o dildo na cona, a outra ali ao lado a lamber os lábios... pensei para comigo: que se foda, o pior que pode acontecer é fazer sozinho... abri os botões das calças e tirei o caralho para fora, teso que nem um barrote... a amiga olhou para mim... eu disse-lhe que já não aguentava o caralho dentro das calças, enquanto começava a bater uma punheta suave... ela riu-se, mas não desviou os olhos... a loura deve ter-se apercebido, porque também tinha um sorriso maroto, enquanto se masturbava...
A amiga continuava a olhar, enquanto eu fingia que não era nada comigo, e olhava para a loura enquanto ia batendo a punheta... a amiga chegou-se a mim e disse-me ao ouvido: deixa-me fazer a mim... tirei a minha mão e ela encostou-se a mim, agarrou-me o caralho e começou a acariciá-lo, enquanto apreciavamos a loura... passei-lhe a mão pelas costas, tirei-lhe a blusa presa pelo cinto, enfiei-lhe a mão dentro da blusa, puxei-lhe o soutien para cima e comecei a apalpar-lhe as mamas, beliscando-lhe os mamilos de vez em quando... estavamos os dois virados para o vidro, ela a bater-me a punheta, e eu a apalpar-lhe as mamas, enquanto víamos a loura a masturbar-se.
Desci-lhe a mão pelas costas... abri-lhe o botão e o fecho das calças justas, ela não disse nada... enfiei-lhe a mão por trás, apalpei-lhe as nádegas e fui descendo, até os dedos começarem a sentir o molhado da cona... enfiei-lhe 2 dedos na cona e comecei a masturbá-la, ao mesmo tempo que lhe disse ao ouvido: assim divertimo-nos os dois. Ela riu-se, deu-me um beijo e continuou a masturbar-me também. A loura, de vez em quando, mudava de posição e ficava de quatro, e quando fazia isso encostava o rabo ao vidro... ficava com a cona toda encostada, dava para se notar que também estava molhada... uma das ocasiões em que fez isso, ao mesmo tempo que olhava para nós, encostei a mão livre ao vidro, como se a acariciasse... a amiga riu-se, a loura também...
Sussurrei ao ouvido da amiga: chupa-me um bocadinho... ela olhou para mim e disse: estás parvo? aqui? Eu disse que sim, era terrivelmente excitante, ela a chupar-me e a loura a ver... ela disse-me: és mesmo avariado dos cornos, e eu não sou menos... ajoelhou-se e começou a lamber-me os colhões... a loura sorriu, e passou a língua pelos lábios, enquanto nos piscava o olho...
A amiga estava entretida a chupar-me o caralho com vontade, enquanto se masturbava com a mão que tinha livre, e eu agarrava-lhe os cabelos, ao mesmo tempo que olhava para a loura enquanto ela continuava com o show... com aquela cena toda e a tesão que estava, não ia aguentar muito aquele broche fenomenal... disse à amiga para parar, ela levantou-se e perguntou porque tinha querido parar... disse-lhe que acabasse com a mão, e que me ia esporrar para o vidro, para a loura... ela riu-se, voltei-me para o vidro e ela recomeçou a bater-me uma punheta, para eu me vir. Pouco tempo depois esporrei-me para o vidro, com a loura do outro lado virada para nós... ela viu a esporra no vidro, chegou-se a ele e fingiu que a lambia, enquanto a amiga mo chupava para ficar com o resto...
Arranjamos a roupa, atiramos os dois um beijo para a loura, ela outro para nós, e saímos do peep-show... já na rua disse à amiga: e agora, escolhes tu o hotel para continuarmos? Ela riu-se e respondeu-me: vamos para minha casa, está vazia a esta hora.
Beaver